sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

FELIZ NATAL !!!!!!!!!!!!!!!!!!!

De coração desejo os melhores votos de um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo, com um 2012 abençoado e com muita saúde, para voces todos!!!

sábado, 17 de dezembro de 2011

Saudades dos meus passeios no bosque...

Natal sem neve, gente? Que tristeza!
Pois é...
A gente sente falta de coisas que nem mesmo imaginava poder sentir.
Quando eu estava lá na Itália, fazendo as minhas caminhadas com a Mathilda, sentia falta de um monte de coisas daqui e, estando aqui, agora, sinto a falta de um monte de coisas de lá.
Esta foto, por exemplo, eu tirei no fim do ano passado, bem no começo do inverno.
Já era o meu segundo encontro com esta extraordinária lesma do bosque. Pois o primeiro, anos antes, foi com um exemplar que era quase o dobro desta e que eu salvei do leito da estrada, sem tirar nenhuma foto, contudo... Mas desta vez não deixei escapar!
A outra lesma era tão grande que, vista de longe, a princípio, pensei tratar-se de uma cobra, imaginem!
Não sei quanto tempo viveria um animal destes mas aquela, com certeza, deveria ser muuuuito velha! Para uma lesma, é claro.
E já tendo salvado uma tonelada de "escargot" ("lumaca" em italiano), não poderia deixar de fazer o mesmo por suas priminhas, não é mesmo? rss rss
Enfim...
Tenho consciencia de que isto não é um argumento de Natal, como seria de praxe, mas, estando aqui, e não tendo neve nem nada, posso dizer que me sinto totalmente "deslocada", se é que isto é possível.
Mas prometo que vou me inspirar, apesar do calor, e resgatar o meu exuberante espírito natalino que, espero eu, haverá de se manifestar, proximamente.
Hihihihi!

sábado, 10 de dezembro de 2011

Tramonti a Solfagnano

Das minhas fotos do ano passado, este belíssimo por do sol ao lado de casa, lá em Solfagnano, com um "q" de Divino.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Para onde estamos indo...?


Acabei de ler uma notícia que me deixou estupefata...
Dificíl compreender como, depois de passados séculos e séculos de uma situação bárbara que se adequava ao tempo em que acontecia, religiões e pessoas queiram retroceder na evolução que deveria existir hoje. Principalmente se pensarmos que devemos aprender com o passado para melhorarmos a nossa relação com o nosso próximo e com a nossa própria consciencia individual.
Se imaginaria, ainda mais, que as mulheres seriam seres que deveriam ter, por sua maior sensibilidade, um entendimento ainda maior disto tudo.
Mas basta abrir uma página da internet ou mesmo de um jornal para constatar a realidade: tantas descambam para um total materialismo ligado à propria aparencia e sucesso quanto, agora, lendo isto, para o total contrário do que se ve solitamente por ai.
Quem delas estaria certa?
Pois o bom senso comum sempre diz que a virtude esta no meio, mesmo que as pessoas insistam em se colocar nos extremos.
E eu pergunto: se entre os extremos temos o tal do meio, então porque é tão dificíl para o ser humano alcançá-lo...?!!!

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Já era hora de eu voltar...

Então...
Vou resumir um tantinho: passei por Munich tipo "vapt vupt" e depois fiquei uns 12 dias lá em casa, na Itália, pondo um pouco de ordem nas coisas, já que saimos tipo meio correndo.
Após me desvencilhar do limpa limpa todo eu fiz o que eu chamo de uma "celtic trip", quer dizer: passei pelas terras dos celtíberos, na península Ibérica, e pela ex terra dos povos celtas da Gran Bretanha sem, contudo, ter chegado na Irlanda ou em Gales, onde eles ainda sobrevivem sem tanto tempero saxonico. Enfim...
Amei estar na Espanha e em Portugal, mesmo sem ter conseguido ir em suas regiões mais meridionais, pois o meu "quem te viu e quem ti ve" foi algo estrondoso. Daquilo que era parece um outro mundo!
Infelizmente, em contra partida, tive uma sensação muito estranha apenas coloquei os pés em Londres, cidade que sempre me parece tão familiar: uma espécie de buraco no peito, uma tristeza infinita, me tomaram conta enquanto estive ali. E olha que o tempo estava magnífico e as pessoas frenéticas pelas ruas a fazer compras nas liquidações! rss
Foi como se todas as barbaridades que ali aconteceram no passado me caissem em cima, de uma vez. Queria sair dali o mais rápido possível, tal o mal estar que sentia: uma coisa realmente inexplicável...
Que nem todo o rock pesado ingles que eu amo, ou a lembrança dos Herman Hermits ou do Led Zeppelin, me salvou desta vez! rss rss
Bem, mas a coisa já passou, que eu já voltei para casa, aqui em São Paulo.
E também, no geral, foi tudo ótimo!
Encontrei meus queridos amigos lá na Itália, capitaneados pela Patrizia, que organizou tudo.
Passei dias maravilhosos com a minha amiga Marila, que mora na cidade do Porto, quando colocamos em dia as nossas conversas atrasadas e os passeios que não tinhamos feitos juntas, nestes últimos anos de nossas vidas, separadas pela distancia dos lugares em que viviamos.
E, nesta oportunidade, ainda tive o prazer de fazer amizade com a Maria Teresa, que também mora lá por perto.
No fim, acabei me desencontrando da Anna, que mora lá em Londres e, provavelmente, teremos que tomar a nossa cervejinha quando ela estiver aqui em São Paulo, visitando a sua família.
Conheci gente muito simpática por onde andei!
Em Barcelona fui ajudada pela super disponível e simpática Sonia Kurz dona do gracinha de "B&B La Princesa", que nem foi onde eu fiquei, imaginem...
E lá em Madrid, não vou esquecer das solícitas proprietárias da confiteria "El Riojano", fundada em 1835 e que serve a casa real espanhola e fica ali na Calle Mayor, que me ajudaram a achar o meu hotel. Sem esquecer também do super atencioso Sergio das "Viajes C&C" que fica em uma sobre loja ali na Gran Via, na altura do grande magazine "El Corte Inglés".
Em Londres eu devo agradecer aos dois jovens, gentis e disponíveis concierges húngaros do "Langham Court Hotel", onde eu me hospedei.
Assim como recomendar que, estando em Óbidos, não deixem de dar um pulinho no atelier da Dona Augusta e seus cestinhos repletos de coloridas plaquinhas de porcelana, que nos acolhe de braços abertos.
Para arrematar, eu que conheço já um monte de companhias aéreas, fiquei encantada com o atendimento da TAM, com quem voltei à São Paulo ( um presente da minha mãe!). Principalmente pelo atendimento carinhoso do Luigi, que atende no balcão da empresa ali no terminal 1 do aeroporto de Heathrow.
E prometo que assim que estiver com mais tempo colocarei umas fotos legais que fiz da viagem para voces verem, ok?!

sábado, 24 de setembro de 2011

Ups! Estou indo passar um mes na Europa.

Pessoal, me esqueci de dizer que estarei embarcando esta semana para visitar minhas amigas espalhadas pela Europa e que estarei de volta na primeira semana de novembro, ok?
Como ainda não sei postar com o meu smartfone, prometo que tentarei postar alguma coisa quando tiver um computador normal na minha frente. Hihihi! Então: até breve!

Minha torta em uma versão nacional, com jabuticaba

Esta é a minha sólita "torta de ricotta alla cheesecake" sem ovos de sempre, cuja receita já foi publicada aqui anteriormente.
Desde que cheguei em São Paulo eu estive me debatendo com as ricotas que encontrei em venda em mercados e supermercados para, infelizmente, constatar que nenhuma que usei tinha, minimamente, a textura justa...
Dai eu fui aconselhada pela minha mãe e obtive bons resultados com aqueles potinhos de creme de ricota da Tirolez, e era o que vinha usando desde então.
Outro dia porém, sem outras possibilidades, tive que comprar a ricota com a marca Dia e me surpreendi: pois é a que mais se aproxima da consistencia que estava acostumada!
E a minha receita original pode ser feita," ipsis literis", como tinha postado aqui para voces.
Então, para resumir, das adaptações todas que tive que fazer, eu devo salientar que para cada folha de gelatina que eu usava agora estou usando uma colher de chá rasa de gelatina em pó, que é a mais fácil de ser achada por aqui, por exemplo.
No caso da base desta torta, ela ficou perfeita usando o biscoito recheado com mousse de chocolate da marca Zabet, que sem acrescentar nenhuma manteiga, já deu o ponto justo que eu precisava.
Como eu também tinha comprado uma porção de jabuticabas na feira, achei uma boa idéia fazer tipo uma geléia com elas, o que deu o justo toque agridoce à sobremesa.
Em resumo: ficou muuuuito gostoso!
Então, que tal voces também tentarem provar?

sábado, 17 de setembro de 2011

Pequenas obras de arte.

Outro casaquinho de bebe feito pela minha mãe: e pensar que fica pronto, em média, em 1 dia!

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Torta de Limão: um doce "vintage"

No meio de toda a minha preguiça de cozinhar alguma coisa, a minha atenção foi atraida por uma receita que eu li no site do Ig, que era o passo a passo da mítica torta de limao, que foi uma unanimidade lá na década de setenta. E sem exagero, TANTO, que eu nem aguentava mais ver a bandida, durante umas duas décadas de carreira, no mínimo... rss
Basicamente ela era a mesma em TODOS os lugares e também nas receitas de TODAS as famílias, naquela época.
Talvez, até, tanto quanto o eram as calças de boca "extra large" que arrastavamos por aí, combinadas com mini blusinhas e saltões tipo anabela. rss rss
E como sempre acontecia, no meio daquela "standartisação" toda, aconteceu que algumas pessoas começaram a criar certas variações deste doce, para melhor e para pior, com a intenção de se diferenciar e sair daquela mesmice de sempre.
Então eu me lembro que, um dia, alguém me serviu uma que me agradou um monte, só porque era menos doce e mais cremosa que as outras.
Apesar de eu ter pedido a receita, fiquei a ver nuvens, pois ela não me deu. Provavelmente era daquelas pessoas que lhe sorriem, agradecendo os elogios, sem contudo entregar o ouro. rss
Enfim...
Então, quando vi esta receita, intui que o recheio dela se aproximaria daquele que eu tinha gostado, no que eu não errei.
A massa também é bem saborosa. Mas eu creio ter errado na abertura dela, pois o fundo terminou se igualando às laterais que, eu juro, eu tinha deixado altas e evidentes... rss
Nem vou comentar que o merengue eu deixei queimar, embaixo do grill do meu forno, ok?
E este que voces estão vendo é só a metade dele que eu consegui salvar.
Mas o resultado, no todo, ficou super bom e eu aconselho.
Então, para quem quizer a receita, basta procurar pela torta de limão, com o passo a passo, que o Ig publicou esta semana.

domingo, 4 de setembro de 2011

Lendo notícias.


Minha mãe tem o costume de sempre me dar uma pilha de revistas, Época e Veja, quando eu estou aqui em São Paulo.
Isto só porque ela sabe que eu, desde pequena, "devoro" qualquer coisa que seja escrita, de jornal à dicionários, sem falar dos livros que se revezam no meu criado mudo.
Então eu fiquei lendo as últimas notícias que me cairam nas mãos e, literalmente, não pude deixar de ficar escandalizada com aquelas que falavam da corrupção e da bandalheira, descaradas, que estão sendo praticadas pela classe política brasileira, por exemplo. Que se eu fosse desfiar aqui, com toda a minha indignação e revolta, acredito que só terminaria de falar depois de uns vinte anos seguidos.
Pois o que é que nós podemos pensar desta gente toda, que se previlegia em todos os sentidos e que ainda, achando tudo quanto insuficiente, se enriquece às custas do erário público, sem a mínima vergonha na cara ou peso de consciencia?
Assim como do nepotismo deslavado que praticam, como é de praxe, favorecendo não só os próprios familiares quanto até os amantes de plantão?
Um absurdo...
Depois li os artigos que eu também acompanho via internet. Como aqueles falando do ditador da Líbia, Gaddafi, que se colocou no poder ali, há mais de 40 anos, e que não admite ser tirado do seu cargo "nem a pau".
E aqui me permito um parenteses: eu gostaria MUITO de poder entender o que leva um sujeito qualquer a ousar pensar que ele tem o direito de usufruir um poder sem limites que ninguém lhe outorgou. E não só pensar assim, como também achar que deve matar todo mundo que se oponha ao fato de ele exerce-lo? Usando o exército nacional para massacrar toda uma nação?
O que piora mais se sabemos que, por um tempo, os próprios exércitos também seguem esta lógica insana.
O que serà que esta gente tem na cabeça...?!
Porque isto parece uma verdadeira coisa de louco.
E que apesar de parecer algo surreal, nòs conseguimos identificar que ainda existem personagens que ensaiam seguir os mesmos caminhos destes seus antecessores desvairados, motivados por seus exemplos, que a nós causam sò nojo ou repulsa.
Boh...
Depois também li sobre os trabalhadores estrangeiros que aceitam ir trabalhar nas casas de ricos e potentes, no oriente médio e no norte da Africa, onde terminam como escravos, sem paga, sem repouso ou sendo queimados com água fervendo, se desobedessem.
Sem nem entrar em detalhes quanto ao extermínio dos rinocerontes, na lista dos animais em extinção, só para se obter um pó dos seus chifres, que teriam poder afrodisiaco, ignorando que aquilo não passa de um "pó de unha"...
Além de ignorar, mais profundamente ainda, o mais importante de tudo que é: para que se usar qualquer coisa de efeito dito "afrodisiaco", mesmo que realmente comprovado, em um país que já ultrapassou os seus "zilhões" de pessoas, que corroem o próprio espaço onde vivem?
O que me fez lembrar, por associação, de uma notícia de anos atrás, quando a policia florestal prendeu dois sujeitos que arrancavam os olhos de filhotes de cervos, na serra da Mantiqueira, com este mesmo propósito. O que naquela época me fez concluir que se aquelas pessoas, ao menos, tivessem um mínimo que fosse de senso crítico, concluiriam que o melhor para elas é que nem procriassem, na verdade, para poder evitar ter herdeiros que pensassem e agissem como eles próprios. Pelo bem deste planeta.
Esta certo que eu sei que não era uma bela coisa de se pensar... Mas foi aquilo de melhor que me veio em mente depois de ver a foto daqueles pobres animalzinhos, feridos e cegos, e que me bloqueou, por assim dizer, de continuar pensando em coisas até bem piores.
Pois a ignorancia, daquele tipo que vem bem lá do fundo, é mesmo uma bruta coisa, que nenhum tipo de verniz disfarça...
Em um outro aspecto, devo dizer que eu também fiquei super chocada com a falta de gratidão, para se dizer o mínimo, de alguns muçulmanos que receberam asilo do governo noruegues no passado. E que, agora, mesmo continuando a usufruir deste beneficio, estao ali tramando contra o povo que os acolheu. Com os resultados que temos visto ultimamente na mídia mundial, onde a explosão do ódio mútuo, que termina por unir os radicais de extremos opostos, trucida quem esta no meio e nem tem nada a ver com isto. Trazendo para a realidade, entre tantos outros, os ditos populares que dizem "cuspir no prato que se comeu" ou que "os fins justificam os meios".
Em mais um episódio da inata bestialidade de algumas pessoas, que ainda insistem em aprimorar o lado mais obscuro de suas naturezas egocentricas.
Ah! E voces leram sobre aquele pastor lá na Flórida, que queria que o governo americano fizesse uma lista dos ateus do país, tal qual aquela dos prováveis terroristas? Pois eu li e fiquei tendo arrepios só de pensar que nós ainda corremos o risco de vermos ressuscitar a famigerada "santa inquisição" em tempos modernos, pela disposição de alguns individuos.
Enfim...
O noticiário das barbaridades descritas foi ENORME, além de também parecer i-nes-go-tá-vel, fazendo perceber nas entrelinhas, o quanto a natureza humana é perversa e distanciada do bem.
E que o pensamento, correto, de que esta orbe é composta de pobres pessoas alivia um pouco, sem contudo resolver, o mal estar de quem se escandaliza com estas coisas.
Pois a nossa maior esperança, é que a união dos milhões de outras pessoas, que se opoem diametralmente a estas coisas nauseantes, um dia vai fazer a diferença. Pois a força delas terminará por varrer deste planeta estes comportamentos e intenções nefandas, com que alguns dos nossos semelhantes mancharam este mundo, que nos foi legado por Deus.
Pois se analisarmos bem, percebemos que já ali na estória do Adão e da Eva, aqueles "dois" não perderam o direito de poder continuar lá no paraíso porque eram bonzinhos, não. Mas foram, sim, tipo degredados.
É que na verdade, cada um de nòs ao seu modo, também estamos por aqui, até os dias de hoje, pagando pelos pecados que cometemos em nosso passado mais remoto.
Porque tudo que acontece mesmo hoje neste mundo, se originou menos do fato do ser humano descobrir o domínio do uso do fogo quanto daquele que o fez descobrir a possibilidade do uso do seu próprio livre arbítrio...


sábado, 27 de agosto de 2011

Só para não parecer que eu não estou fazendo nada... rss

Esta geléia de morango, que eu fiz, só saiu porque aqui em São Paulo eu vou à feira... rss rss

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Coisas simples...

Por causa dos morangos que eu incrementei e que o meu amigo Fabio disse que comia "in natura", me veio à mente pensar que, em grande parte das vezes, aquilo que é simples tem o seu charme, é util ou, também, é muito gostoso.
Por que tem coisa que é boa assim como é e que nao precisa de mais nada para ficar melhor.
Mas isto é um nosso clássico dilema, que nem mesmo a evoluçao da espécie conseguiu anular.
Pois estamos sempre metendo a mão em tudo que nos cerca, seja para o bem ou seja para o mal, e indivíduos que deveriam ser denominados de "homo descontentis", que me parece bem mais aceitavel que o atual, pseudo, "sapiens". rss
E que apesar de estarmos neste continente ou neste planeta, por exemplo, procuramos sempre mais longe o que nos pode, até, já estar perto.
Na eterna busca de emoções e bens materiais que extrapolem aquilo que sentimos ou temos.
O que nos faz sermos ingratos, impacientes e profundamente insatisfeitos com tudo aquilo que possuimos, ja que nascemos com a certeza de que o que conta é esperarmos, ansiosamente, o tal algo melhor que esta por vir e ao qual, mais do que isto, temos direito.
Pois temos como que um tropismo que nos faz olhar com mais atençao aquilo que achamos que nos falta do que aquilo que realmente temos e que, por sua vez, achamos sempre insatisfatório e insuficiente.Em uma total incapacidade de conseguir fazer uma salada com o que temos na nossa horta.O que se explicaria, talvez, pelo fato de passarmos o nosso tempo pensando que a horta do vizinho é sempre mais bonita do que a nossa e a sua grama muuuuuito mais verde! rss
Sem nem suspeitarmos que gastamos quase que zero energia para sermos pessoas melhores tanto quanto gastamos fortunas em aprimorar as nossas "fachadas", quaisquer elas sejam, por achar que merecemos mais do que aquilo que nos esta na cara, na garagem ou no bolso.
Como também por acharmos que "tempo perdido" é só aquele que é nosso, que os dos outros não conta.
E passamos nossas vidas querendo os dois passáros voando e pulando de galho em galho.
Assim podemos concluir que, para nós humanos, é algo lógico enchermos de tranqueiras não só as coisas gostosas que comemos, como também currículos e moradias. E naturalíssimo nos adornamos com perfumes, jòias, medalhas e roupas de grifes caras, com a pretensão de tornar tudo que nos cerca digno de admiração e espanto. Em uma overdose de ostentação e vaidade, para se dizer o mínimo...
Pois, por exemplo, quem se disporia em servir um arrozinho com feijão, bem gostosos, ou uma fruta deliciosa, como sobremesa, a um seu convidado do tipo especial? Com certeza poucos...
Por que mesmo que feitas com atenção e esmero a pessoa que oferece se sentiria como que diminuida, agindo assim, enquanto quem recebe poderia, por sua vez, se sentir menosprezado.
Como se o simples ferisse e ofendesse as pessoas.
Então, acontece que terminamos por nos armar de palcos, cenários e exuberancias, de todos os tipos, para maquiar a simplicidade daquilo de bom que poderiamos oferecer ao mundo ou, mesmo, receber dele...
Só por que existe esta força, atávica, que impele o ser humano a querer ter mais e mais, do poder ao dinheiro, para se cercar de coisas suntuosas. Como se ele só valesse pelo que espelha e não pelo que é, dentro.
Então o mundo gira assim, correndo em busca do "mais" e pretendendo o máximo. O que faz com que se termine abominando as coisas pequenas, poucas ou singelas.
Enfim...
O que se salva, nesta estória toda, é que podemos ficar contentes só em saber que tem quem nao seja assim todo o tempo e até não o seja, absolutamente.
E que este grupo de pessoas, um dia, se libertando do ato de repetir velhos modelos, esteja a caminho de se tornar representante de uma nova linha evolutiva denominada "homo contentis"!


terça-feira, 2 de agosto de 2011

Sugestão de estação

Atolada em caixinhas de morango?
Cansada das mesmas propostas de sempre?
Não se amofine: invente!
Eu inventei esta aqui, desta vez, e fiz assim: uma camada de creme de confeiteiro (coloco a receita abaixo), coberta com uma outra de morangos cortados em fatias, com mais uma de suspiros esmigalhados, que cobri com uma ganache fria de cacau e creme de leite, SEM açucar.
Depois é gelar um tantinho e servir rapidamente, evitando que o morango solte muito suco e desande o creme, ok?
Fica muuuito gostoso!
CREMA PASTICCERA:
2 gemas
50g de açucar
25g de farinha
250ml de leite
raspas de limão e baunilha a gosto
Fazer uma gemada clarinha com as gemas e o açucar.
Colocar a farinha, peneirada, intercalando com o leite, misturando bem.
Aromatizar com as raspas do limão e a baunilha.
Levar ao fogo médio/baixo misturando sempre, até formar um mingau.

domingo, 17 de julho de 2011

Sugestão de sopas para o inverno

A "new england clam chowder" que, do meu ponto de vista e gosto, é a melhor sopa que existe! E se eu não me controlo, sou bem capaz de tomar um caldeirão... rss rss
O caldo verde é uma das minhas preferidas. Este aqui foi adaptado com o que pude encontrar lá na Italia e, mesmo assim, ficou muuuito bom!

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Mais "achados" de brechós


Será que vai ser tão prático quanto é "decorativo"?... Aguardem meus próximos pastéis! rss

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Pudim de leite condensado

Estando em São Paulo, e com a "orgia" de ofertas e variedades de leite condensado, não poderia ser diferente... rss
Se na Itália na minha receita de pudim de leite invariavelmente eu usava leite normal mesmo, aqui eu decidi aderir ao padrão que se usa.
Mas, e devo salientar isto, usei o meu "menos" ovos, pois não precisam tantos assim, e também coloquei a metade do leite que as receitas pedem, para ele ficar com um gosto mais robusto.
A forma foi caramelada como de praxe e eu o cozinhei em banho maria, no bico do gas mesmo, que acho mais eficiente. Mas se pode usar o microondas com igual resultado e em tempo muito menor também, vai da pressa.
E não se pode chamar de receita algo que é tão banal na feitura quanto conhecido.
Bastam os ingredientes, um liquidificador ou um batedor manual eficiente, e uma forma adequada.
Então...
Foram 2 ovos, 1 caixa de leite condensado, medida igual de leite, gotinhas de essencia de baunilha batidos juntos e jogados sobre um caramelo feito com meio copo de açúcar.
E depois de uns 25 minutos de cozimento o danado esta pronto!
Tem coisa mais fácil que isto?...

domingo, 29 de maio de 2011

Pave de Colomba

Infelizmente, eu só me lembrei de fazer uma foto deste pave, para poder postar aqui, quando cheguei no ultimo pedacinho dele...! rss
Mas, me acreditem, estava bem bonito na travessa onde foi apresentado como sobremesa, no almoço do "Dia das Mães", que acabou sendo aqui em casa.
A colomba que era artesanal, eu tinha comprado na nossa usual padaria aqui da esquina, e não tendo agradado muito, a coitada estava assim sem uma "utilidade" eminente: não lembrava em nada as incríveis colombas que compravamos lá na Italia. A pobre, literalmente, não decolou...
Hihihi!
Então eu, que não tolero desperdicios, resolvi lhe dar um "up grade", acrescentando duas camadas de suas fatias revezadas com o de duas coberturas: uma estilo "toffee" e a uma outra de chocolate amargo, bem encorpada. Medida fácil e rápida que só precisou arrematar, levando para gelar por um par de horas.

Pave de Colomba
- 1 colomba cortada em fatias de +- 1 dedo de espessura.

para o creme tipo "toffee"
- 1 lata de creme de leite
- 1 copo (200ml) de açúcar
- 1 copo de água
Fazer um caramelo dourado com o açúcar e a água. Depois, misturar bem com o creme de leite préviamente aquecido (sem ferver!), em fogo baixo. Reservar.

para a cobertura de chocolate
(receita da margarina Qualy)
- 1 copo de açúcar
- 1 copo de água
- 3 colheres de sopa de amido de milho
- 3 colheres de sopa de margarina (ou manteiga, se preferir)
- 5 colheres de sopa de cacau em pó ou chocolate, mas daqueles amargos
- 1 colherzinha de chá de essencia de baunilha
- 1 pitadinha de sal.
Dissolver primeiro a maisena, para só depois misturar todos os ingredientes em uma panelinha e levar ao fogo médio/baixo até formar um mingau +- espesso. Reservar.

Montar o pave em uma travessa alta ou forma média, tomando o cuidado de, primeiro, besuntar o fundo com uma das coberturas.
Terminar com aquela de chocolate, que dá um efeito melhor.
Levar para gelar.
Se a sua colomba for do tipo seco, como era esta minha, aconselho a dar uma ligeira umidecida com leite, nas fatias.
Se gostar de camadas de creme mais espessas, pode dobrar as receitas que eu passei, apesar de uma só já dar um bom resultado.
E também se voce preferir, antes de servir, a decore conforme o seu gosto.

sábado, 21 de maio de 2011

Não tem preço...


Pontos e técnicas que se faziam um tempo, e que não se acham mais quase quem faça, pelas mãos de quem tricota há mais de 70 anos: não tem preço!...

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Um dia, uma visita, um sambódromo...


Este foi o dia em que o Bergamo, que é uma pessoa muito querida, veio aqui em casa me visitar, na época de carnaval. E confesso que carnaval foi eu nao ter tido tempo para preparar nadinha de especial para ele, que fiquei devendo para uma proxima vez. rss
Aliás, foi uma pena não podermos estar juntos, papeando, mais tempo. Pois, pasmem, eu fui com amigos, pela primeira vez na minha vida, no Sambódromo do Anhembi para ver um desfile!
E isto eu tenho que agradecer à minha amiga Ana Maria que me convidou para ali estar com a sua familia.
Foi uma pena, mas eu tinha também uma foto que fiz e não pude usar aqui, pois ficou super desfocada, da Juliana (que veio aqui para me pegar) junto ao Bergamo.
E devo dizer, la do desfile, que achei tudo muito bem organizado. E para minha grande surpresa também constatar que, ao menos onde estavamos, o ambiente era bem familiar.
Fazia um friozinho danado e tinha chovido cantaros, mas tudo bem, que mesmo assim deu para aproveitar bastante!

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Pave de chocolate com suspiros

Esta receita é, em origem, da Dr.Oetker.
E como voces devem ter reparado, é uma das minhas primeiras incursões pela cozinha desde quando cheguei em São Paulo pela segunda vez, neste ano.
Com tanta coisa em suspenso para eu fazer, o máximo que sinto é uma preguiça doida de começar qualquer coisa. E nisto eu incluo a minha declaração do imposto de renda e também a arrumação do armário novo do closet do meu quarto, com as nossas tranqueiras que vieram em um conteiner lá da Italia. São poucas coisas, é certo, mas não se igualam com a moleza que me dá só de olhar para elas, estacionadas no corredor do andar de cima da casa...
Então: dá para perceber bem o espírito da coisa, não é verdade? rss rss
E como esta receita me pareceu apetitosa e muito, muito facinha, resolvi que a faria como sobremesa para servir os amigos que almoçaram conosco neste domingo passado, mesmo sabendo que, talvez, esperassem por um tiramissú. rss
E eu comentei que em origem era da Oetker pois, primeiro, aboli o achocolatado e substitui por chocolate amargo, já que de doce bastavam os suspiros. Para mim, digo.
Depois, aumentei a quantidade do creme de chocolate, que me pareceu insuficiente para cobrir os suspiros. Quem preferir em menos quantidade, coloque só uma caixinha de creme de leite, igual à sugestão original, ok?
E também tem que, para arrematar, eu joguei a cobertura do Bergamo ( pois é: fiquei fã...), que vcs localizam aqui mesmo no blog, ok?
O custo benefício e o resultado, somados ao pouquissimo trabalho, definitivamente valem a pena!

Pave de Cacau com Suspiros (do Dr. Oetker)

-2 caixinhas de creme de leite com soro
-6 colheres de sopa de cacau ou chocolate em pó, amargos
-1 colher de sopa de essencia de baunilha, ou a baunilha mesmo
-2 caixas de "Chanti Neve" (mais 200ml de leite bem frio)
-200g de suspiros
Misturar à mao mesmo, homogenizando bem, os tres primeiros ingredientes e reservar.
Bater o " Chanti Neve" com o leite, seguindo as instruções da embalagem.
Forrar uma forma com os suspiros e cobrir com o creme de chocolate.
Cobrir por último com o "Chanti Neve" fazendo picos, ou mesmo alisando, vai do gosto.
E se quizer pode-se decorar, regando com a calda do Bergamo e mais algum suspiro esmigalhado, tipo como eu fiz.
Levar para gelar por umas tres horas na geladeira ou, se for o caso, por menos tempo no freezer.
O resultado é muito bom, pois o amargo do chocolate combina super bem com o doce dos suspiros, além da textura ser super cremosa.
PS: Atentem que o Gianluca achou MUITO BOM este pave, ok? rss rss

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Navegamos no tempo que passa...


Este gorrinho, que fez a minha mae, representa como um salto no tempo, quando se pensa que um dia eu usava um desses, assim como também os meus filhos, que ja sao adultos.

Como acontece também com as fotos que eu postei anteriormente, que nos mostram o quanto é relativo o espaço que ocupamos.

Enfim...

Tempo e espaço, e falemos também de dimensao, sao coisas absolutamente relativas nesta nossa existencia material. Tanto quanto as coisas e as pessoas com às quais nos relacionamos em nossos percursos por aqui.

Quem ja nao teve a experiencia de cruzar com pessoas, ditas desconhecidas, com às quais instauramos uma familiaridade automatica?

Ou quem ja nao teve a impressao de que alguma coisa ou lugar, daqueles do tipo inédito, nao ser assim uma novidade? De se chegar a sentir que ja se esteve ali ou de ja ter visto ou experimentado algo que temos a certeza de ser a primeira vez?

As vezes passamos toda uma vida até perceber a nossa capacidade de captar a energia que pessoas, situaçoes e ambientes emanam.

E quanta coisa deste tipo nos acontece entre o tempo em que usavamos um gorrinho de bebe e o fato de portarmos nossos fios brancos?

Tem o que parece que foi ontem, tem o que parece fazer uma eternidade, tem as coisas de que nem nos lembramos mais e aquelas que parecem vivas o tempo todo.

E todo este conjunto de coisas também é muito relativo, porque tudo depende do jeito que voce lida com elas e os sentimentos que estas lhe provocam e voce permite que permaneçam.

Porque tanto podem significar mais sabedoria, aprendizado e crescimento, quanto podem provocar tristeza, ansiedade ou angustia, ou mesmo podem ser uma alavanca ou uma trava, na vida da gente.

E quem explica o modo que cada um de nòs emprega para passar pelo tempo que nos é reservado neste nosso planeta?

Certo, eu sei: todos tem a sua explicaçao ou estabeleceram regras para isto, tais como as religioes sempre o fizeram.

Mas nao deixam de ser, também, muito relativas elas mesmas.

Pois sabemos que cada um é um e que o que é bom para um pode nao ser para o outro.

Além de cada um de nòs caminhar um passo por vez, com um ritmo proprio, a fim de chegar a um mesmo lugar.

E, importantissimo, ninguém é dono da verdade e, muito menos, temos a capacidade para compreendermos tudo, dada a nossa limitaçao natural e a nossa natureza dogmatica.

Entao, estaremos a discutir este argumento em circulos sem conseguirmos chegar a uma resposta geral. E isto sò porque, sabemos todos, nao existe um livre arbitrio coletivo.

E eu me pergunto o que estarao perguntando voces todos: mas por que eu estaria falando estas coisas?

Bah... mas quem é que sabe...?!!

Hihihi!


quinta-feira, 24 de março de 2011

Trocando percursos...


Um caminho que se deixa, outro que se prende.

domingo, 13 de março de 2011

De volta ao inverno. rss

Saindo da chuva em Sao Paulo direto para a neve aqui em Solfagnano.

terça-feira, 1 de março de 2011

Bolo de Agrião

Já ha um par de anos eu tinha visto a sugestão deste bolo que, confesso, me deixou MUUITO, mas muito curiosa.
No início era uma receita restrita quase que exclusivamente aos blogs vegetarianos.
Mas, com o tempo, vi que outras pessoas se arriscaram a provar, apesar do inéditismo da coisa.
Mas eu continuava resistindo.
Talvez por falta do ingrediente que tem, mas não se acha lá na Italia.
E depois, estando por aqui também, por um tantinho de preguiça...rss
Porque eu amo agrião, mas acho uma verdurinha meio chata de se lidar.
Dai, outro dia eu fui na feira e comprei um belo maço grande e bem fresquinho.
Respirei fundo e me atraquei com ele na cozinha, selecionando e lavando tudo.
Rendeu bastante, apesar de eu ter dispensado os galhões mais grossos que, sem sombra de dúvida, eu podia também ter aproveitado: mas lembrem que eu falei da "preguiça",ok?
E resolvi separar uma parte, equivalente a um prato fundo para, FINALMENTE, fazer este bolo.
E me acreditem: apesar da curiosidade eu não punha fé...
Só me animei mais quando li uma declaração de uma fã dele, que disse que as suas crianças adoram: como assim?!...
Então pus as mãos à obra e, sem achar a receita que tinha pego em um blog vegano, usei a minha mesmo.
E, pessoal: ficou ótimo o danado!!
A cor é assim... verde. Mas a textura e o gosto são excepcionais.
Então...


BOLO DE AGRIÃO

1 bom punhado de agrião: folhas e galhos tenros
1/2 copo de oleo ou azeite de oliva
1/2 copo de leite
2/3 copo de açucar
1 ovo grande
1 e 1/2 copos de farinha de trigo
1 colher de sopa rasa de fermento para bolo

Bater os ingredientes liquidos junto com o agrião no liquidificador, até ficar bem homogeneo e reservar.
Bater bem à mao o ovo com o açucar ou, preferindo, usar uma batedeira.
E misturar estes dois compostos, acrescentando a farinha aos poucos, sem deixar de bater.
Por último se acrescenta o fermento, misturando bem.
Eu não gosto de farinha que já vem com fermento: mas vejam voces o que acham melhor, ok?
Colocar a massa em forma untada e levar uns 25 minutos em forno pré aquecido a 180°C até dourar, testando com o palito.
Se preferir, cubra o bolo ao seu gosto. Eu, neste caso, espalmei com uma pasta de morangos caseira, que o Gianluca tinha feito e congelado.
E voces me desculpem se o meu bolo ficou meio assim com uma cara de torta de espinafre coberta com massa de tomate, ok?....rss
Pois o que importa é que ele ficou realmente bom!

O resultao deste bolo é surpreendente: fica bem macio e muito saboroso, apesar do ingrediente insólito.
Vale provar!

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Quando as imagens falam mais que as palavras...

Esta foto, muito expressiva, foi feita pela minha filha, a Luiza, nos dias que passamos ali em São Sebastião.
Este cachorrinho era um "bibelot" e ficou ali por perto acompanhando os donos que, como nós, arriscaram de ir à praia em um dia não tão bonito mas, porisso mesmo, muito agradavel.
Praia vazia tem o seu que de beleza que às vezes escapa de percebermos quando esta cheia de gente, vendedores e um burburinho infernal.
Isto me faz lembrar dos bons tempos que se podiam passar la em Guarujá, nos seus momentos aureos e "chics", antes de virar aquilo que é hoje.
Nada contra o progresso, devo esclarecer.
Mas naquela época, quando nem supermercado tinha ali, estar passando férias por aquelas paragens tinha um não sei que de mágico, a começar pelo desafio de se pegar a balsa. Com o meu pai dirigindo, digo. rss rss
Era tudo muuuito vazio, mas com casas sensacionais escondidas no meio da mata, e o sofisticado clube Tortuga, cercado de brejos cheios de talboas e sanguessugas.
Não, isto nao era no tempo de Pedro Alvarez Cabral, nao! rss
Porque são coisas de cerca 30 anos faz.
Do tempo que eu curtia ir à tardinha na praia para fazer esculturas na areia ao som das musicas do Edú Lobo, esperando que as aulas começassem para poder voltar para Santo André, onde moravamos na época.
Nos tempos do pedro alvarez cabral da minha vida.
Hihihi!
E voltando à São Sebastião, posso dizer que gostei muito da cidade, das praias e da vista que, sem muito alarde, é muito, muito bonita.
Enfim...

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Ja de malas prontas? Nem tanto...rss

De pronta mesmo sò a mala do Gianluca, que a minha eu nem mesmo comecei a pensar...
Estamos embarcando para passar um tempo em Sao Paulo, como quase todo ano fazemos.
Provavelmente vou postar alguma coisa enquanto estiver ali, mas nao creio que terei tanto tempo para estar navegando na internet, pois sempre aparecem tantos empenhos para eu fazer por ali...
Espero, entre eles, encontrar os tantos amigos queridos de velha data e também aqueles recentes.
E os amigos da familia também.
Me dòi muito ter que deixar o nosso "zoologico" por aqui, um em cada lugar.
Sem dizer do gasto com isso, que daria para quase comprar outra passagem!...rss
Tentarei contar um pouco das minhas peripécias da viagem, assim que puder, ok?
Entao, até mais!