Sim, pq pessoas radicais assim constituem uma minoria, apesar de quererem que todo mundo seja obrigado a pensar como eles. E nao medindo esforços em cometer atos injustos e atrozes para obter isto, qdo se transformam em terroristas, numa porcentagem ainda menor.
O mm se aplica qdo se fala em marginalidade: qto, em percentual, representam as pessoas que se dedicam a isto, em confronto com a populaçao mundial?
A coisa absurda é perceber que é sempre uma pequena minoria em comparaçao ao todo.
Pq se todo mundo que fosse pobre, ou todo mundo que fosse religioso, agisse dentro deste desvio ou desvario, se transformariam em maioria: e os fatos mostram que nunca foi e nao é assim.
Pq entao, de repente, a sensaçao que nos assola é a de que isto parece uma coisa "gigante", entao...?
Precisamos entender o mecanismo que nos leva a sentir a coisa toda deste jeito.
Principalmente se sabemos que fazer qq coisa mal feita exige, por vzs, até mais empenho e esforço do que fazer o certo, o justo.
Talvez muitas pessoas ja estejam pensando ha tempos nestas coisas que eu digo aqui e outro tanto tb faça discursos com este teor, eu imagino.
E esta sempre foi a historia que acompanhou a ser humano no seu percurso através dos séculos, como se fosse uma coisa que estivesse arraigada na alma de cada um de nòs numa batalha pessoal, constante.
Uns conseguem mais vitorias em seus percursos verso o bem, outros, como vemos, nem tanto...
E devemos ter sempre presente uma coisa importantissima, em nossa mente: ser religioso nunca significou obter uma espiritualidade mais alta, sò pq uma coisa "deveria sempre" proporcionar a outra...
E este crescimento interior nunca dependeu de qq coisa externa para acontecer, por mais que se acredite nisto. Enquanto o resultado efetivo de que isto tenha acontecido se reflete, automaticamente, naquilo que ele ocasiona no ambiente em que se vive: e isto sim.
E além do mais, ninguém é o dono da verdade, pq o ser humano nao deveria jamais ter a pretensao de achar que aquilo que sabe é tudo, é definitivo ou correto, principalmente qdo existe a consciencia que a nossa limitaçao se restringe à poeira que representamos diante deste universo imenso e da força que o rege...
E infelizmente, até muito antes da era das cruzadas, o homem justifica genocidios e desumanidades em nome do "seu" Deus, se alçando a condiçao de um seu porta voz e guerreiro, aqui neste planeta...
E isto é uma coisa que nao acontece sò no ambito de um estado, de uma etnia ou uma facçao. Acontece até em nucleos menores, de senso publico, empresarial ou eclesiastico. Mas o pior de todos, ainda, é aquele que se verifica no seio de algumas familias: pq o fenomeno é extenso e abrange todos os setores, infelizmente.
Quase ninguém quer que seja assim e nao o aceita , mas o fato é que estes poucos maus "uns" possuem uma virulencia espantosa!!...
E ver que todo mundo esta contra sò faz com que eles se tornem mais perigosos e irraciveis.
Para ilustrar parte disto de que falo, leiam este post que saiu no jornal o "Estado de Sao Paulo", hoje.
obs: esta guirlanda, aqui ilustrada, eu fiz com as flores obtidas do recorte de lacres de iogurte coldas sobre um aro feito em uma caixa tetra pack.
2 comentários:
Como eu costumo dizer, não há nada mais perigoso do que uma verdade...
Dama do Lago:
Pois é...
Precisa-se sempre desconfiar das "certezas absolutas" que sao tidas como verdades: normalmente nao passam de falacias...
Bjs!
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