quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Para onde estamos indo...?


Acabei de ler uma notícia que me deixou estupefata...
Dificíl compreender como, depois de passados séculos e séculos de uma situação bárbara que se adequava ao tempo em que acontecia, religiões e pessoas queiram retroceder na evolução que deveria existir hoje. Principalmente se pensarmos que devemos aprender com o passado para melhorarmos a nossa relação com o nosso próximo e com a nossa própria consciencia individual.
Se imaginaria, ainda mais, que as mulheres seriam seres que deveriam ter, por sua maior sensibilidade, um entendimento ainda maior disto tudo.
Mas basta abrir uma página da internet ou mesmo de um jornal para constatar a realidade: tantas descambam para um total materialismo ligado à propria aparencia e sucesso quanto, agora, lendo isto, para o total contrário do que se ve solitamente por ai.
Quem delas estaria certa?
Pois o bom senso comum sempre diz que a virtude esta no meio, mesmo que as pessoas insistam em se colocar nos extremos.
E eu pergunto: se entre os extremos temos o tal do meio, então porque é tão dificíl para o ser humano alcançá-lo...?!!!

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Já era hora de eu voltar...

Então...
Vou resumir um tantinho: passei por Munich tipo "vapt vupt" e depois fiquei uns 12 dias lá em casa, na Itália, pondo um pouco de ordem nas coisas, já que saimos tipo meio correndo.
Após me desvencilhar do limpa limpa todo eu fiz o que eu chamo de uma "celtic trip", quer dizer: passei pelas terras dos celtíberos, na península Ibérica, e pela ex terra dos povos celtas da Gran Bretanha sem, contudo, ter chegado na Irlanda ou em Gales, onde eles ainda sobrevivem sem tanto tempero saxonico. Enfim...
Amei estar na Espanha e em Portugal, mesmo sem ter conseguido ir em suas regiões mais meridionais, pois o meu "quem te viu e quem ti ve" foi algo estrondoso. Daquilo que era parece um outro mundo!
Infelizmente, em contra partida, tive uma sensação muito estranha apenas coloquei os pés em Londres, cidade que sempre me parece tão familiar: uma espécie de buraco no peito, uma tristeza infinita, me tomaram conta enquanto estive ali. E olha que o tempo estava magnífico e as pessoas frenéticas pelas ruas a fazer compras nas liquidações! rss
Foi como se todas as barbaridades que ali aconteceram no passado me caissem em cima, de uma vez. Queria sair dali o mais rápido possível, tal o mal estar que sentia: uma coisa realmente inexplicável...
Que nem todo o rock pesado ingles que eu amo, ou a lembrança dos Herman Hermits ou do Led Zeppelin, me salvou desta vez! rss rss
Bem, mas a coisa já passou, que eu já voltei para casa, aqui em São Paulo.
E também, no geral, foi tudo ótimo!
Encontrei meus queridos amigos lá na Itália, capitaneados pela Patrizia, que organizou tudo.
Passei dias maravilhosos com a minha amiga Marila, que mora na cidade do Porto, quando colocamos em dia as nossas conversas atrasadas e os passeios que não tinhamos feitos juntas, nestes últimos anos de nossas vidas, separadas pela distancia dos lugares em que viviamos.
E, nesta oportunidade, ainda tive o prazer de fazer amizade com a Maria Teresa, que também mora lá por perto.
No fim, acabei me desencontrando da Anna, que mora lá em Londres e, provavelmente, teremos que tomar a nossa cervejinha quando ela estiver aqui em São Paulo, visitando a sua família.
Conheci gente muito simpática por onde andei!
Em Barcelona fui ajudada pela super disponível e simpática Sonia Kurz dona do gracinha de "B&B La Princesa", que nem foi onde eu fiquei, imaginem...
E lá em Madrid, não vou esquecer das solícitas proprietárias da confiteria "El Riojano", fundada em 1835 e que serve a casa real espanhola e fica ali na Calle Mayor, que me ajudaram a achar o meu hotel. Sem esquecer também do super atencioso Sergio das "Viajes C&C" que fica em uma sobre loja ali na Gran Via, na altura do grande magazine "El Corte Inglés".
Em Londres eu devo agradecer aos dois jovens, gentis e disponíveis concierges húngaros do "Langham Court Hotel", onde eu me hospedei.
Assim como recomendar que, estando em Óbidos, não deixem de dar um pulinho no atelier da Dona Augusta e seus cestinhos repletos de coloridas plaquinhas de porcelana, que nos acolhe de braços abertos.
Para arrematar, eu que conheço já um monte de companhias aéreas, fiquei encantada com o atendimento da TAM, com quem voltei à São Paulo ( um presente da minha mãe!). Principalmente pelo atendimento carinhoso do Luigi, que atende no balcão da empresa ali no terminal 1 do aeroporto de Heathrow.
E prometo que assim que estiver com mais tempo colocarei umas fotos legais que fiz da viagem para voces verem, ok?!